Na tão comum e banal sociedade, repleta de morbidade, sedenta por novidades já dissecadas, fragilizada por estigmas dogmáticos e notoriamente buscando o desenvolvimento de sua própria ostra, é notável a presença dos ridicularizados e onipresentes heróis. Ah! estes heróis! Figuras representativas de poder, felicidade, dignidade e por que não dizer exemplo de vida.
Buscando a integridade da sociedade, tais figuras aparecem com relativa representatividade no âmbito global, trazendo novas perspectivas, tornando menos dolorosa as pressões que é imposta pela própria essência de viver. Contudo, é necessário entender que a dor é parte imprecindivel do aprendizado, e que ela está contida no âmago do desenvolvimento.
Criando-se heróis, cria-se mecanismos de trava da sociedade, onde as figuras já mencionadas agem como agentes reguladores, impondo ou censurando modos de percepção, reduzindo-os a somente força de trabalho, afinal, nos dizeres de Nietzsche, ser digno é trazer riqueza e sucesso para esta tão débil e fracassada sociedade. A dignificação pelo trabalho remete a seres cegos, dilacerados e embebidos de crueldade, o ser digno é produzir pela arte, viver pela arte e não fazer do trabalho uma tarefa meramente pejorativa e trivial.
Portanto, se faz conveniente relatar que os heróis, seres tão ostentados, são atos falhos de uma sociedade calcada no erro. São, somente, muletas para mentes mutiladas, portais de fuga para o lodo, a morte da mentalidade. Heróis? Morrem a todo momento, até mesmo os religiosos, nesta perspectiva, Jesus morreu em vão! Toda a sociedade o matou! E ainda zombam de seu sofrimento! O sentido que o tornou herói está sufocado nos escarros que saíram das vossas próprias bocas!
Heróis?!? Todos mortos!! Não passam de massas cadavéricas!
Buscando a integridade da sociedade, tais figuras aparecem com relativa representatividade no âmbito global, trazendo novas perspectivas, tornando menos dolorosa as pressões que é imposta pela própria essência de viver. Contudo, é necessário entender que a dor é parte imprecindivel do aprendizado, e que ela está contida no âmago do desenvolvimento.
Criando-se heróis, cria-se mecanismos de trava da sociedade, onde as figuras já mencionadas agem como agentes reguladores, impondo ou censurando modos de percepção, reduzindo-os a somente força de trabalho, afinal, nos dizeres de Nietzsche, ser digno é trazer riqueza e sucesso para esta tão débil e fracassada sociedade. A dignificação pelo trabalho remete a seres cegos, dilacerados e embebidos de crueldade, o ser digno é produzir pela arte, viver pela arte e não fazer do trabalho uma tarefa meramente pejorativa e trivial.
Portanto, se faz conveniente relatar que os heróis, seres tão ostentados, são atos falhos de uma sociedade calcada no erro. São, somente, muletas para mentes mutiladas, portais de fuga para o lodo, a morte da mentalidade. Heróis? Morrem a todo momento, até mesmo os religiosos, nesta perspectiva, Jesus morreu em vão! Toda a sociedade o matou! E ainda zombam de seu sofrimento! O sentido que o tornou herói está sufocado nos escarros que saíram das vossas próprias bocas!
Heróis?!? Todos mortos!! Não passam de massas cadavéricas!