Na decorrência dos dias percebemos que somos condicionados a nos tornar cada vez mais insensiveis as particularidades que se seguem. A sentimentalidade que nos torna humanos, o ser mais estúpido que existe!! Incapazes de viver com dignidade! Mas não me refiro a dignidade de trabalhar ou possuir, como diria Nietzsche, a dignidade de apenas viver!
O conceito de humanidade é erroneo, deturpado, filosofia banal! Nos tempos atuais, que vem seguindo uma linearidade, o ser humano é utópico, é ser excêntrico, é não seguir as regras da moda. Ser humano está bem longe de fazer filantropia simplesmente por se parecer sensível, as raízes são muito mais profundas, o cavar é árduo e indigno para os malditos e infelizes humanos. Não ter o discernimento é ser humano para os indígnos.
Tornar-se digno é destoar de toda uma racionalidade, é ser irracional para a grande maioria. Refutar a graciosidade da mentira, absorver a dor como a quem se deleita com o prazer de amar, descobrir que o que é bonito revela-se podre e imoral.
Sentimentos? Sim, deparamo-nos com eles a todo momento, mas é inegável que eles nos corroem, nublam nossas mentes, deixam-nos reduzidos a ridículos mostruários de máscaras. Porém, ainda que altamente destrutivos, ainda colorem nossas vidas, liberam nossos instintos mais primitivos e belos. Nos fazem capaz de criar sonhos, muitas vezes almejar destinos, ou simplesmente, aproveitar a arte de se viver embebido de novas sensações que somente os Sentimentos proporcionam!
O conceito de humanidade é erroneo, deturpado, filosofia banal! Nos tempos atuais, que vem seguindo uma linearidade, o ser humano é utópico, é ser excêntrico, é não seguir as regras da moda. Ser humano está bem longe de fazer filantropia simplesmente por se parecer sensível, as raízes são muito mais profundas, o cavar é árduo e indigno para os malditos e infelizes humanos. Não ter o discernimento é ser humano para os indígnos.
Tornar-se digno é destoar de toda uma racionalidade, é ser irracional para a grande maioria. Refutar a graciosidade da mentira, absorver a dor como a quem se deleita com o prazer de amar, descobrir que o que é bonito revela-se podre e imoral.
Sentimentos? Sim, deparamo-nos com eles a todo momento, mas é inegável que eles nos corroem, nublam nossas mentes, deixam-nos reduzidos a ridículos mostruários de máscaras. Porém, ainda que altamente destrutivos, ainda colorem nossas vidas, liberam nossos instintos mais primitivos e belos. Nos fazem capaz de criar sonhos, muitas vezes almejar destinos, ou simplesmente, aproveitar a arte de se viver embebido de novas sensações que somente os Sentimentos proporcionam!